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Especial Centenário Alvinegro

NO TOPO DO MUNDO - PARTE 2

Por Daniel Nápoli

Ao conquistar novamente a Libertadores da América em 1963, em cima do Boca Juniors-ARG, em plena La Bombonera, o Santos se credenciou para mais uma edição do Mundial Interclubes, dessa vez o adversário seria um clube italiano, o poderoso Milan de Cesare Madini, Giovanni Trapattoni, Mazzola, Rivera e Amarildo.

Como já se sabia, o time da Vila Belmiro encontraria um grande time pela frente e teria de se desdobrar para levar o bicampeonato.

Na primeira partida, realizada no estádio San Siro, na cidade de Milão, o Peixe aos 15 minutos da primeira etapa já perdia por 2x0. O “rossonero” à parti daí desperdiçou algumas chances de ampliar a vantagem, enquanto o Santos procurava se encontrar.

O sufoco santista durou até o iníci odo segundo tempo, quando aos 10 minutos, Pelé diminuiu a vantagem italiana. Parecia que o alvinegro havia se encontrado, mas Amarildo marcou aos 22 minutos seu segundo gol no jogo e já aos 37 minutos, Mora anotou o quarto tento do Milan.

Com 4x1 no marcador o Milan já estava tranquilo, mas uma vez mais brilhou a estrela de Pelé, que marcou seu segundo tento na partida, diminuindo o prejuízo. Ainda haveria um segundo jogo no Maracanã. Mais uma chance para o Santos “ganhar “ o Mundo.

Moura Nápoli

Moura Nápoli

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