ARGENTINA E BRASIL
JOGAM POR OBJETIVOS OPOSTOS
Por Daniel Nápoli
Hoje, na cidade de Resistência-ARG, Argentina x Brasil irão
decidir a segunda edição do Superclássico das Américas. No primeiro jogo da
final, disputado no estádio Serra Dourada, em Goiânia, deu Brasil por 2x1, gols
de Paulinho e Neymar. Agora, basta um empate para a Seleção Canarinho levar o
bicampeonato. Em jogo, além da taça, estão em campo outros objetivos.
Para a Argentina, a conquista do título seria o fim de um
incômodo jejum de 19 anos sem conquistas. A última vez que a seleção principal
soube o que era ser campeã, foi na Copa América de 1993, quando contava com
nomes como Simeone e Batistuta. De lá para cá, os hermanos só foram campeões
com as seleções de base indo ao máximo com a seleção principal à final da Copa
América nos anos de 2004 e 2008 e à decisão da Copa das Confederações de 2005.
Em todas as oportunidades, a Argentina foi derrota pelo Brasil. Em Copas do Mundo o mais longe que chegou
foi às quartas-de-final em 2006 e 2010.
Já para a Seleção Brasileira, a vitória significaria deixar
seu principal rival em uma fila que chegaria aá 20 anos. Além disso, aliviaria (em
partes, é claro) a pressão sobre o técnico Mano Menezes e de quebra seria o primeiro
título de Neymar fora do país (deixando de contar as seleções de base). Embora
tenha três títulos internacionais em seu currículo (Copa Libertadores e Recopa
Sul-Americana pelo Santos e o Superclássico das Américas de 2011 pelo Brasil),
o jovem atacante jogou as partidas decisivas em solo brasileiro.
Para você, quem vai alcançar seu objetivo?
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