GALO SAI NA FRENTE, TEM JOGADOR EXPULSO E TOMA VIRADA DENTRO DO NOVELLI JÚNIOR
O Ituano começou bem e o gol saiu aos 30 minutos. Aliás,
não foi um gol, foi um golaço. De fora da área, Pacheco bateu cruzado, a bola
subiu e encobriu o goleiro. Golaço!
O problema do Ituano é que ainda da primeira etapa,
Paulinho Dias recebeu o segundo amarelo, foi expulso - para muitos de forma precipitada pela arbitragem - e deixou o Ituano com um
homem a menos. Tal expulsão obrigou o técnico Vinícius Bergantin a sacrificar
Gabriel Taliari – de forma errônea, para boa parte da imprensa – para a entrada
de Felipe Manoel, aos 42 minutos.
Na segunda etapa, antes que os times pudessem se articular,
Chiquinho fez o gol de empate com 30 segundos. Um gol-relâmpago que acabou
sendo péssimo para o Ituano que poderia ter o cronômetro a seu favor, mas isso
não aconteceu.
Na verdade, o Galo Guerreiro não esteve bem em campo. O
meio de campo não criou, não houve uma boa ligação meio de campo ataque e as
finalizações não foram precisas.
O Santa Cruz, por sua vez, também não esteve bem. Foi
mais na voluntariedade que na técnica.
Quando tudo se encaminhava para o empate, que naquela
altura era um resultado muito melhor para o Ituano que para o Santa, novamente
Chiquinho marcou, virando o jogo para desespero do Ituano.
Esse foi o último jogo do ano para os times, que voltam
a se encontrar no próximo domingo (3), em Recife, abrindo o returno da
competição.
A favor do Ituano, um retrospecto de que o Ituano tem
jogado melhor fora de casa nesta Série C.
A foto que ilustra a matéria, mostra uma imagem no mínimo curiosa: normalmente ao final de um jogo, atletas das duas equipes costumam cumprimentar a arbitragem. Cumprimentar, não congratular-se...
Fica para a interpretação de cada um...
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